sábado, 4 de outubro de 2008

Nada pra ninguém!

A noite efervecendo
a música estourando os tímpanos
terceira dose de whisky
olhares, sorriso de canto
mãos, bocas, quando vi ja eram pernas
se as(sumiram).
De manhã a poesia continuava sendo do poeta
O samba não havia morrido
E o Rio de Janeiro continuava lindo
mas ela não era de ninguém
e a única coisa que efervecia era seu sonrisal.

2 comentários:

Lucas Franco disse...

Por isso, bebam com moderação, heuheuhe.

Léo de Azevedo disse...

Vi o seu link no blog de Mônica.
Adorei seus textos!
Já virei seu leitor!
Beijos, L.